Pain coping strategies in children with cerebral palsy.


Journal

Developmental medicine and child neurology
ISSN: 1469-8749
Titre abrégé: Dev Med Child Neurol
Pays: England
ID NLM: 0006761

Informations de publication

Date de publication:
11 2019
Historique:
accepted: 21 01 2019
pubmed: 12 3 2019
medline: 28 1 2020
entrez: 12 3 2019
Statut: ppublish

Résumé

To describe coping strategies in children and adolescents with cerebral palsy (CP), relative to age. Patients were prospectively recruited from two paediatric rehabilitation centres in France. The Pediatric Pain Coping Inventory - French and Structured Pain Questionnaire were completed by an experienced professional for each child. One hundred and forty-two children with CP were included (80 males, 62 females; median age 12y; IQR=8-15y). They generally used fewer coping strategies than typically developing children ('Seeks social support and action': 12.47 vs 12.85, p=0.477; 'Cognitive self-instruction': 9.28 vs 10.90, p<0.001; 'Distraction': 4.89 vs 7.00, p<0.001; 'Problem solving': 4.43 vs 5.19, p<0.001). In the CP group, 'Seeks social support and action' decreased with age (p=0.021) and 'Cognitive self-instruction' increased with age (p<0.001). 'Problem solving' and 'Distraction' did not change with age. Coping strategies were influenced by Gross Motor Function Classification System level (p=0.022) and history of surgery (p=0.002). Children with CP generally used fewer coping strategies than typically developing children and tended to rely on social support. Use of active strategies increased with age; however, they appeared later than in typically developing children and were used to a lesser extent. Children with cerebral palsy (CP) use fewer pain-coping strategies than typically developing children. Children with CP tend to use social support to cope with pain. Children with CP learn more appropriate strategies from previous painful experiences. Active coping strategies appear later but remain underused in children with CP. ESTRATEGIAS DE AFRONTAMIENTO DEL DOLOR EN NIÑOS CON PARÁLISIS CEREBRAL: OBJETIVO: Describir estrategias de afrontamiento en niños y adolescentes con parálisis cerebral (PC), en relación con la edad. MÉTODO: Los pacientes fueron reclutados prospectivamente de dos centros de rehabilitación pediátrica en Francia. El Inventario de Afrontamiento del Dolor Pediátrico - Cuestionario de Dolor Francés y Estructurado fue completado por un profesional con experiencia para cada niño. RESULTADOS: Se incluyeron 142 niños con PC (80 varones, 62 mujeres; mediana de edad de 12 años; IQR = 8-15 años). En general, los niños con PC utilizaron menos estrategias de afrontamiento que los niños con desarrollo típico (“Busca apoyo social y acción”: 12,47 vs 12,85, p = 0,477; “Autoinstrucción cognitiva”: 9,28 vs 10,90, p <0,001; “Distracción”: 4,89 vs 7,00, p <0,001; “Resolución de problemas”: 4,43 vs 5,19, p <0,001). En el grupo de PC, la búsqueda de apoyo y acción social disminuyó con la edad (p = 0,021) y la autoinstrucción cognitiva aumentó con la edad (p <0,001). La “resolución de problemas” y la “distracción” no cambiaron con la edad. Las estrategias de afrontamiento se vieron influenciadas por el nivel del Sistema de Clasificación de la Función Motora Gruesa (p = 0,022) y los antecedentes quirúrgicos (p = 0,002). INTERPRETACIÓN: Los niños con PC generalmente usaron menos estrategias de afrontamiento que los niños con un desarrollo típico y tendían a confiar en el apoyo social. El uso de estrategias activas aumenta con la edad; sin embargo, aparecieron más tarde que en los niños con un desarrollo típico y se utilizaron en menor medida. ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM A DOR EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: OBJETIVO: Descrever estratégias para lidar com a dor em crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC), com relação à sua idade. MÉTODO: Pacientes foram prospectivamente recrutados em dois centros de reabilitação pediátrica na França. O Inventário Pediátrico de Manejo da Dor - Francês e o Questionário Estruturado sobre dor foram completados para cada criança por um profissional com experiência. RESULTADOS: Cento e quarenta e duas crianças com PC foram incluídas (80 do sexo masculino, 62 do sexo feminino; idade mediana 12a; IIQ=8-15a). Elas geralmente usaram menos estratégias para lidar com a dor do que crianças com desenvolvimento típico (‘Procura suporte e ação social’: 12,47 vs 12,85, p=0=,477; ‘Auto-instrução cognitiva’: 9,28 vs 10,90, p<0,001; ‘Distração: 4,89 vs 7,00, p<0,001; ‘Resolução do problema’: 4,43 vs 5,19, p<0,001). No grupo com PC, ‘Procura suporte e ação social’ diminuiu com a idade (p=0,021) e Auto-instrução cognitiva’ aumentou com a idade (p<0,001). ‘Resolução de problemas’ e ‘Distração’ não mudaram com a idade. As estratégias de manejo da dor foram influenciadas pelo nível do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (p=0,022) e histórico de cirurgia (p=0,002). INTERPRETAÇÃO: Crianças com PC geralmente usam menos estratégias para lidar com a dor do que crianças com desenvolvimento típico, e tendem a depender de suporte social. O uso de estratégias efetivas aumentou com a idade; no entanto, elas aparecem mais tarde do que em crianças com desenvolvimento típico, e são utilizadas em menor escala.

Autres résumés

Type: Publisher (spa)
ESTRATEGIAS DE AFRONTAMIENTO DEL DOLOR EN NIÑOS CON PARÁLISIS CEREBRAL: OBJETIVO: Describir estrategias de afrontamiento en niños y adolescentes con parálisis cerebral (PC), en relación con la edad. MÉTODO: Los pacientes fueron reclutados prospectivamente de dos centros de rehabilitación pediátrica en Francia. El Inventario de Afrontamiento del Dolor Pediátrico - Cuestionario de Dolor Francés y Estructurado fue completado por un profesional con experiencia para cada niño. RESULTADOS: Se incluyeron 142 niños con PC (80 varones, 62 mujeres; mediana de edad de 12 años; IQR = 8-15 años). En general, los niños con PC utilizaron menos estrategias de afrontamiento que los niños con desarrollo típico (“Busca apoyo social y acción”: 12,47 vs 12,85, p = 0,477; “Autoinstrucción cognitiva”: 9,28 vs 10,90, p <0,001; “Distracción”: 4,89 vs 7,00, p <0,001; “Resolución de problemas”: 4,43 vs 5,19, p <0,001). En el grupo de PC, la búsqueda de apoyo y acción social disminuyó con la edad (p = 0,021) y la autoinstrucción cognitiva aumentó con la edad (p <0,001). La “resolución de problemas” y la “distracción” no cambiaron con la edad. Las estrategias de afrontamiento se vieron influenciadas por el nivel del Sistema de Clasificación de la Función Motora Gruesa (p = 0,022) y los antecedentes quirúrgicos (p = 0,002). INTERPRETACIÓN: Los niños con PC generalmente usaron menos estrategias de afrontamiento que los niños con un desarrollo típico y tendían a confiar en el apoyo social. El uso de estrategias activas aumenta con la edad; sin embargo, aparecieron más tarde que en los niños con un desarrollo típico y se utilizaron en menor medida.
Type: Publisher (por)
ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM A DOR EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: OBJETIVO: Descrever estratégias para lidar com a dor em crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC), com relação à sua idade. MÉTODO: Pacientes foram prospectivamente recrutados em dois centros de reabilitação pediátrica na França. O Inventário Pediátrico de Manejo da Dor - Francês e o Questionário Estruturado sobre dor foram completados para cada criança por um profissional com experiência. RESULTADOS: Cento e quarenta e duas crianças com PC foram incluídas (80 do sexo masculino, 62 do sexo feminino; idade mediana 12a; IIQ=8-15a). Elas geralmente usaram menos estratégias para lidar com a dor do que crianças com desenvolvimento típico (‘Procura suporte e ação social’: 12,47 vs 12,85, p=0=,477; ‘Auto-instrução cognitiva’: 9,28 vs 10,90, p<0,001; ‘Distração: 4,89 vs 7,00, p<0,001; ‘Resolução do problema’: 4,43 vs 5,19, p<0,001). No grupo com PC, ‘Procura suporte e ação social’ diminuiu com a idade (p=0,021) e Auto-instrução cognitiva’ aumentou com a idade (p<0,001). ‘Resolução de problemas’ e ‘Distração’ não mudaram com a idade. As estratégias de manejo da dor foram influenciadas pelo nível do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (p=0,022) e histórico de cirurgia (p=0,002). INTERPRETAÇÃO: Crianças com PC geralmente usam menos estratégias para lidar com a dor do que crianças com desenvolvimento típico, e tendem a depender de suporte social. O uso de estratégias efetivas aumentou com a idade; no entanto, elas aparecem mais tarde do que em crianças com desenvolvimento típico, e são utilizadas em menor escala.

Identifiants

pubmed: 30854638
doi: 10.1111/dmcn.14204
doi:

Types de publication

Journal Article

Langues

eng

Sous-ensembles de citation

IM

Pagination

1329-1335

Informations de copyright

© 2019 Mac Keith Press.

Références

Merskey H. The definition of pain. Eur Psychiatry 1991; 6: 153-9.
Lazarus RS, Folkman S. Stress, Appraisal, and Coping. New York, NY: Springer, 1984.
Jensen MP, Turner JA, Romano JM, Karoly P. Coping with chronic pain: a critical review of the literature. Pain 1991; 47: 249-83.
Hermann C, Hohmeister J, Zohsel K, Ebinger F, Flor H. The assessment of pain coping and pain-related cognitions in children and adolescents: current methods and further development. J Pain 2007; 8: 802-13.
Thastum M, Herlin T, Zachariae R. Relationship of pain-coping strategies and pain-specific beliefs to pain experience in children with juvenile idiopathic arthritis. Arthritis Rheum 2005; 53: 178-84.
Bennett-Branson SM, Craig KD. Postoperative pain in children: developmental and family influences on spontaneous coping strategies. Can J Behav Sci Can Sci Comport 1993; 25: 355-83.
Pillai Riddell RR, Badali MA, Craig KD. Parental judgements of infant pain: importance of perceived cognitive abilities, behavioural cues and contextual cues. Pain Res Manag 2004; 9: 73-80.
Piira T, Hayes B, Goodenough B, von Baeyer CL. Effects of attentional direction, age, and coping style on cold-pressor pain in children. Behav Res Ther 2006; 44: 835-48.
Mckinnon CT, Meehan EM, Harvey AR, Antolovich G, Morgan PE. Prevalence and characteristics of pain in children and young adults with cerebral palsy: a systematic review. Dev Med Child Neurol 2018 Dec 3. https://doi.org/10.1111/dmcn.14111. [Epub ahead of print]
Carbajal R, Rousset A, Danan C, et al. Epidemiology and treatment of painful procedures in neonates in intensive care units. JAMA 2008; 300: 60-70.
Hadden KL, von Baeyer CL. Pain in children with cerebral palsy: common triggers and expressive behaviors. Pain 2002; 99: 281-8.
Bourseul JS, Brochard S, Houx L, et al. Care-related pain and discomfort in children with motor disabilities in rehabilitation centres. Ann Phys Rehabil Med 2016; 59: 314-9.
Lee GY, Yamada J, Kyololo O, Shorkey A, Stevens B. Pediatric clinical practice guidelines for acute procedural pain: a systematic review. Pediatrics 2014; 133: 500-15.
Fehlings D. Pain in cerebral palsy: a neglected comorbidity. Dev Med Chil Neurol 2017; 59: 782-3.
Jensen M, Engel J, Schwartz L. Coping with cerebral palsy pain: a preliminary longitudinal study. Pain Med 2006; 7: 30-7.
Engel JM, Jensen MP, Schwartz L. Coping with chronic pain in cerebral palsy. Occup Ther Int 2006; 13: 224-33.
Spicher P. Le phénomène de la douleur chez l'enfant. Fribourg: Thèse Médecine, 2002.
Kortesluoma RL, Hentinen M, Nikkonen M. Conducting a qualitative child interview: methodological considerations. J Adv Nurs 2003; 42: 434-41.
Varni JW, Waldron SA, Gragg RA, et al. Development of the Waldron/Varni pediatric pain coping inventory. Pain 1996; 67: 141-50.
Spicher P. Traduction francophone et validation du Pediatric Pain Coping Inventory-(PPCI-F). Douleur Analg 2003; 16: 3-14.
Sawyer MG, Carbone JA, Whitham JN, et al. The relationship between health-related quality of life, pain, and coping strategies in juvenile arthritis - a one year prospective study. Qual Life Res 2005; 14: 1585-98.
Van Cleve L, Bossert E, Beecroft P, Adlard K, Alvarez O, Savedra MC. The pain experience of children with leukemia during the first year after diagnosis. Nurs Res 2004; 53: 1-10.
Zabalia M, Breau L-M, Burkitt C-C, Boinet E, Gauché C. Stratégies de faire face à la douleur chez des adolescents atteints de déficience intellectuelle. Douleurs 2010; 11: 165-70.
Perquin CW, Hazebroek-Kampschreur AA, Hunfeld JA, et al. Pain in children and adolescents: a common experience. Pain 2000; 87: 51-8.
Lynch AM, Kashikar-Zuck S, Goldschneider KR, Jones BA. Sex and ages differences in coping styles among children with chronic pain. J Pain Symptom Manage 2007; 33: 208-16.
Halstead M, Johnson SB, Cunningham M. Measuring coping in adolescents: an application on the ways of coping checklist. J Clin Child Psychol 1993; 22: 337-44.
Jahnsen R, Villien L, Aamodt G, Stanghelle JK, Holm I. Musculoskeletal pain in adults with CP compared with the general population. J Rehabil Med 2004; 36: 78-84.
Bjorgaas HM, Hysing M, Elgen I. Psychiatric disorders among children with cerebral palsy at school starting age. Res Dev Disabil 2012; 33: 1287-93.
Burkitt CC, Breau LM, Zabalia M. Parental assessment of pain coping in individuals with intellectual and developmental disabilities. Research in Dev Disab 2011; 32: 1564-71.
Sweet SD, McGrath PJ, Symons D. The roles of child reactivity and parenting context in infant pain response. Pain 1999; 80: 655-61.
Stout J, Riveros-Charry R, Sohrweide S, Walt K, Novacheck T, Barney C. Use of a pain-coping assessment to enhance understanding of pain in individuals with disabilities. Dev Med Child Neurol 2017; 59(Suppl. 3): 99-100.

Auteurs

Emmanuelle Chaleat-Valayer (E)

CMCR des Massues - Croix-Rouge Française, Lyon, France.

Fabienne Roumenoff (F)

CMCR des Massues - Croix-Rouge Française, Lyon, France.

Rachel Bard-Pondarre (R)

CMCR des Massues - Croix-Rouge Française, Lyon, France.

Christell Ganne (C)

Pôle Information Médicale, Evaluation, Recherche, Unité d'Evaluation Médico-Economique, Hospices Civils de Lyon, Lyon, France.

Stephane Verdun (S)

Biostatistics Department - Delegations for Clinical Research and Innovation, Lille Catholic Hospitals, Lille Catholic University, Lille, France.

Aurelie Lucet (A)

Centre de Médecine Physique et de Réadaptation de Bois Larris, Lamorlaye, France.

Jean-Claude Bernard (JC)

CMCR des Massues - Croix-Rouge Française, Lyon, France.

Articles similaires

[Redispensing of expensive oral anticancer medicines: a practical application].

Lisanne N van Merendonk, Kübra Akgöl, Bastiaan Nuijen
1.00
Humans Antineoplastic Agents Administration, Oral Drug Costs Counterfeit Drugs

Smoking Cessation and Incident Cardiovascular Disease.

Jun Hwan Cho, Seung Yong Shin, Hoseob Kim et al.
1.00
Humans Male Smoking Cessation Cardiovascular Diseases Female
Humans United States Aged Cross-Sectional Studies Medicare Part C
1.00
Humans Yoga Low Back Pain Female Male

Classifications MeSH